Você se sente preso em um ciclo de escassez, onde o dinheiro parece “fugir” das suas mãos? A neurociência das finanças revela que padrões comportamentais inconscientes podem estar te levando a tomar decisões financeiras ruins, impactando negativamente sua riqueza e bem-estar. Descubra como mudar esse jogo.
Crescer em um ambiente de escassez financeira pode ter impactos duradouros no cérebro, dificultando o acúmulo de riqueza na vida adulta. Sendo assim, a falta de recursos na infância limita a capacidade de aprendizado e aumenta o imediatismo. Além disso, cria um “tunelamento” da atenção, focando o indivíduo apenas na falta e impedindo-o de enxergar outras possibilidades. “Essa experiência molda a forma como o cérebro lida com o dinheiro, perpetuando um ciclo de dificuldades financeiras”, explica uma especialista em Finanças Comportamentais e Neuroeconomia.
De fato, a falta de segurança financeira é um dos principais gatilhos para ansiedade e depressão. Conforme pesquisas da Associação Americana de Psicologia, mais de 80% dos americanos sofrem de ansiedade relacionada a dinheiro. O estresse gerado por dívidas e dificuldades financeiras pode ser tão impactante para a saúde mental dos homens quanto uma demissão. Para as mulheres, esse impacto equivale a um divórcio, comprovam estudos realizados na Grã-Bretanha.
O uso excessivo do cartão de crédito é um dos grandes sabotadores das finanças pessoais. Aliás, a facilidade de pagamento e a promessa de recompensas como milhas e cashback mascaram a dor do pagamento. Consequentemente, isso leva a gastos impulsivos e ao acúmulo de dívidas. De tal forma que, um estudo revelou que o simples fato de receber um cartão de crédito não solicitado aumenta o consumo. Em suma, essa descoberta comprova o poder de influência desse instrumento financeiro em nosso comportamento.
A boa notícia é que podemos reprogramar nosso cérebro para tomar decisões financeiras mais inteligentes. Entender os padrões comportamentais que sabotam suas finanças é o primeiro passo para mudar. Afinal, simples ações podem fazer a diferença. Escreva o motivo da compra antes de finalizar. Evite o uso excessivo do cartão de crédito, além disso, priorize experiências ao invés de bens materiais. Construa uma reserva de emergência. “Ao ter consciência desses padrões, você tira a decisão do piloto automático e assume o controle de suas finanças”, afirma a especialista.
Compartilhe essa notícia com seus amigos e familiares e ajude-os a entender como o cérebro pode influenciar suas finanças! Assumir o controle de suas finanças comportamentais é o primeiro passo para alcançar a liberdade e o bem-estar financeiro.
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